domingo, 22 de janeiro de 2017

Joba Tridente: meio

Gosto de brincar com a forma do verso. Gosto de brincar com a linguagem do verso. Gosto de brincar com o verso do verbo. Um dia ainda quero aprender a fazer poemas de amor. No ano 2000, quando viajava pelo interior do Paraná-PR, no Brasil, a bordo do Comboio Cultural, cometi, entre outros exercícios poéticos breves: meio.

m  e  i  o
joba tridente

INDO
QUERO
TE
OUVIR
VER
TE
QUERO
VINDO

*
ilustração de Joba Tridente.2017


Joba Tridente, artesão de palavras e imagens em Verso: 25 Poemas Experimentais (1999); Quase Hai-Kai (1997, 1998 e 2004); em Antologias: Hiperconexões: Realidade Expandida (2015); 101 Poetas Paranaenses (2014); Ipê Amarelo, 26 Haicais; Ce que je vois de ma fenêtre - O que eu vejo da minha janela (2014); Ebulição da Escrivatura - 13 Poetas Impossíveis (1978); em Prosa: Fragmentos da História Antropofágica e Estapafúrdia de Um Índio Polaco da Tribo dos Stankienambás (2000); Cidades Minguantes (2001); O Vazio no Olho do Dragão (2001). Contos, poemas e artigos culturais publicados em diversos veículos de comunicação: Correio Braziliense, Jornal Nicolau, Gazeta do Povo, Revista Planeta, entre outros.

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